De
volta ao princípio, à criação;
Erguer
novos monumentos;Construir uma poesia a quatro mãos;
Dividir
a caneta e cada verso em criação;
Trazer
à tona antigos amuletos;Reescrevendo o fim antes da concepção;
Uma pausa;
fechar os olhos à destruição;
Versar sobre
tempo-espaço; E onde os afetos se encaixam nessa imensidão?
Correremos nas ruas gritando, adultos, fetos;
E do que falaremos, será contradição!