terça-feira, 11 de agosto de 2015

Dois versos



O metrômetro marca os espasmos no ritmo;
Um perfume novo, um cheiro que só você entende;

Pulsação entrecortada, buscando alívio no intimo;
Venha continue por mim.

Feche meus olhos;
Os pensamentos estão imersos;

O atrito dos corpos no céu provocam reação!
Sob a água morna os sonhos estão dispersos;

Tome de mim, a caneta e o papel.
Tome pra si o ônus do pecado. Arranque esse véu;

... Continue, simples assim;
Essa poesia sem rima com versos sem fim...

...

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