A ignorância corre em tuas veias;
Alma boçal que dança em festa a própria anemia;
Cais agora, rogando por piedade;
Há lágrimas de horror, és o vírus, oh humanidade;
O fim está próximo.
Sentes a calmaria?
Respire fundo ... covardia;
És a cólera e a estupidez, morte e a agonia
És a praga transvestida de alegria;
És o pão podre... egoísmo;
... A queda, o fim, o próprio abismo.
Denis Eduardo
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