Não há nada além de
Realidade mítica e
subjetiva,
Amalgama
Desconhecida,
Acaso do caos
Deus da chuva que enxuga as
gotas no céu de tempestades;
Banalidade típica dos que
vão além,
Frívolos
Tambores rítmicos,
Ordem descomedida
As nuvens no céu,
Um deserto que engole
almas causando a eternidade;
Beleza velada em cada
gesto de amém
Terra,
Trovões e línguas de fogo
Eco,
O som do vácuo
As mãos tremem, não há
escrita ou verbo que excita;
Não há nada além
Ausência
Adeus,
Horror
Escuridão em cada chama
acesa
Nem mesmo o nada lhe
convém;
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